sábado, 20 de novembro de 2010

Alma Inquieta



Boa Noite!


Como nunca me apresentei, vim aqui hoje para isso...
Sou R.B.S., 22 anos, sexo feminino. Queria ser perfeita mais não consigo, só destaco minhas imperfeições nestas tentativas.
Leonina, fria e altamente sensível.
Ponderada, extremamente racional e a impulsividade em pessoa.
Nunca achei que a vida fosse bela... Pessimista! Não devo ter nascido assim.
Profunda com alguns; superficial, fútil, boba, retardada, deprimida, neurótica... Não sei ser nada.
Há muito concordo com a idéia de que nós mesmos fazemos nosso destino... Aos 21 resolvi fazer o meu...
Queria algo diferente, divertido, interessante, PERFEITO... Mas piorei as coisas.
Não sei exatamente as causas, mas estou vivendo as consequencias.
Quis parar, mas não tenho essa coragem... Melhor ligar o 'auto' e seguir em frente.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Insônia

Deveria estar estudando, dormindo, escrevendo meu trabalho ou fazendo algo assim...
Mas nada feito!
Não sai uma linha, o sono já se foi espontaneamente (assustador isso) desde as 03:00... Bate desespero.
Não quero mais insônia...
Estou com medo. Meu corpo me faz exigências que não posso atender!
Ansiedade a mil. Estou com medo!

sábado, 23 de outubro de 2010

...Fim de Análise...

Depois de muito, resolvi postar... Foi um momento importante...



.....................................................................................................


Tinha desistido de ler/mandar... Mas mudei de idéia... Não precisa ler agora (até porque agora não é hora de estar em Internet. Oo), pode deixar para Fortaleza... Afz, mandei logo para não desistir de novo... Não vou me explicar muito também... Antes ou depois que ler (sei lá), se quiser as explicações eu tento... Se não quiser melhor. =)

Só para ficar mais claro:
- o primeiro texto é o que tinha feito para levar no último dia;
- (...) ~> isso significa que uma parte foi censurada;
- (...) ~> isso em itálico significa que eu dormi.
- o que vem depois daquilo em itálico é o fim que criei hoje para não ficar muito estranho;
- tudo que está em itálico no primeiro texto foi adicionado depois (o segundo foi todo feito depois);
- o itálico em itálico é só para não deixar dúvidas sobre o que é itálico (que com certeza você sabe);
- o que diferencia o primeiro texto do segundo texto é o título (na verdade isso é o que separa, o que diferencia é... Hum... É tudo... São textos diferentes... oO);
- é... essas coisas todas são para você cansar e pensar: "- Que pessoa louca, tenho mais o que fazer! \õ/"
- mas se ainda assim não desistir... Gostaria que lesse!

Whatever...



São Luís, 28 de julho de 2010.
(01:22 - ...)
Fim de jogo... Ops, fim de análise.

(...)

Na sessão passada, a penúltima, falamos tanto sobre escrever que deu até vontade. Mas é extremamente assustador escrever coisas pessoais para ler em voz alta (por isso que não o fiz... =X).
Fim de análise! Teve um tempo durante a análise que me perguntava como seria quando acabasse... Como eu estaria quando chegasse ao fim? O que eu sentiria quando soubesse que não era para sempre?? Quem perceberia que deveria chegar ao fim?
Bem, foi meio rápido para que eu pudesse descobrir estas respostas (ou não....).
É estranho acabar... Foi meio rápido para mim... E olha que nem costumo ter problemas de adaptação! ¬¬
Eu já passei por alguns processos terapêuticos, mas esta foi a primeira análise. Nunca tinha chegado ao fim de análise. A sensação é tão estranha, ou até mesmo mais estranha que a de entrar em análise. Entrar em análise desorganiza... Finalizar uma também!
Não sei exatamente o que me levou a iniciar a análise, nem lembro como era... O que percebo é que nada mais é como antes e que tudo permanece da mesma forma. Talvez eu tenha mudado, apesar das circunstâncias variarem, a mudança maior está em mim, em como vejo as coisas (apesar de ainda continuar, neste parágrafo eu, com certeza, estava dormindo... Sem pausa... =O).
No início era horrível (no meio e no fim também, mas não deixava de ser bom. =P), sentia-me invadida por mim mesma (tão esquizofrênico isso... Ou não. É, eu gosto de "ou não"...). Falei de coisas proibidas, entrei onde não deveria, mostrei mais que o necessário... Pra variar fui meio impulsiva nisso... Cheguei falando mais que o planejado (na verdade desde o primeiro dia não cumpri o planejado... Estava tão ansiosa para o primeiro dia que nem conseguia planejar.)... Senti de forma diferente, permiti-me pensar no imprestável, digo, no impensável (no imprestável também... Em vários na verdade... E sim, o trocadilho foi proposital).
As coisas mudaram... Só não sei bem que coisas...
O que pensava da análise era tão diferente. Vou ganhara até presente. Confesso que achei assustador e que queria dar um passo pra trás e perguntar - por quê? Mas como estava sentada não tinha como dar um passo pra trás e como não daria uma passo pra trás não tinha graça perguntar o porquê.
Fim é uma palavra esteticamente estranha, mas isso não vem ao caso... É angustiante... Qualquer fim é...

(...)

Uma pequena pausa para dormir, acordar, trabalhar, desistir de ler, ir para análise, ganhar um livro... Não sei o que colocar para não ficar estranho... Então vou deixar estranho mesmo...



São Luís, 30 de julho de 2010.
(01:36 - ...)
E nem doeu tanto assim

Fins geralmente são desconfortáveis... Não sei me despedir... Não sei o que fazer antes de acabar... E acima de tudo odeio lembrar que todo fim é também um começo (com exceção da morte que o fim dos fins).
Ahh, esqueci de agradecer o presente... Obrigada! Não sou muito boa em receber presentes... Acho estranho...
Nossa, estava cheia de idéias antes de começar... Mas perdi todas...
Sim, mesmo sabendo com uma certa antecedência  que pararia a análise, resolvi deixar para me preocupar mais com isso quando chegasse mais perto... Aquela sensação de que acabaria começou a me assustar... Tinha tantas perguntas ainda! Tanta coisa pra falar...
Mas no lugar de falar, como sempre, resolvi deixar meu corpo se virar com essa angústia... Dores, enjoos, vômitos, insônia... O de sempre! Mas ele aguenta... E logo corro atrás do tempo perdido (e do peso perdido também).
Alguns dias antes a ansiedade aumentou, o medo também... Desespero por não saber o que fazer...
Na segunda estava uma pilha a ponto de explodir... Queria falar, chorar, correr em círculos (é uma boa técnica para 'desestressar'... Mas não, eu não a pratico... =P). Sai meio tonta, perdida... Intensamente tonta e perdida, como no começo...
Na Quarta era como se já tivesse acabado... Pra mim já nem era meu analista me ouvindo, era uma pessoa (desculpa, mas é que costumava me convencer que você não era uma pessoa... Era O ANALISTA então não teria sérios problemas o que eu falasse... Na quarta já estava tudo meio misturado, pessoa e analista... Hoje já não é analista... É pessoa! (é, já estou com sono também... Gosto de escrever com sono porque as idéias fluem melhor... Mas acabei de perceber que abri um parentese dentro de outro... Deveria ser chave, mas ficará assim mesmo!) O que eu falar hoje já é diferente...).
Aff, bem mais difícil continuar agora... Está meio estranho ainda, claro, mas nada insuportável... Só é diferente agora...
É, eu só costumo escrever para pessoas bem próximas... Por coisas assim que tenho medo de assustar os outros... Sou só 'um pouco muito' confusa. Já que está tudo tão diferente, porque não escrever para você também... ¬¬
Estranho não saber como vai ser agora... Insegura para falar qualquer coisa... Vontade de apagar tudo e deixar de bobagem... Um passo a frente e dois para trás.
O objetivo aqui era escrever sobre o pós-fim... Mas é que complicou tanto. =O
Sei lá... Melhor parar por aqui... Ver o que acontece... Depois seguir...
Whatever novamente...

Nem sempre é perigoso, mas vale a pena a prevenção (ou não).

P.S.: A confusão com as palavras é comum quando começo a falar de coisas complicadas (e de coisas simples também)...

Renata Barreto

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Tédio



Apesar de todas as semanas terem domingos tinha esquecido como odeio "dias de domingo"... É, sei que hoje é terça-feira, mas sempre que tem estes finais de semana prolongados tenho a sensação que a semana está cheia de domingos.
Estava lotada de coisas na semana passada e não via a hora deste feriadão chegar... Sexta foi ótimo... Sábado, corrido como sempre, mas legal.. Domingo, tava com corpinho de sábado... Segunda começou a  ficar chato... Pelo menos tive que ir na UFMA a noite... Agora terça-feira... Aff, tava quase matando qualquer um que chegasse perto de mim...
Dormi até tarde, estudei, li, tentei ver um filme, arrumei a bagunça que eu chamo de quarto e adivinha?! Duas horas da tarde! oO
Gosh, porque estas coisas acontecem nos domingos (ou dias quaisquer que tenham cara de domingo?)?!
Não gosto da sensação de nada para fazer, acho que devo começar um trabalho para me preparar para março... Vou sair da empresa e preciso de outras coisas para ocupar o tempo... Tenho muitos planos e não posso deixá-los parados senão entrarei em crise.
Sei lá, talvez isso aconteça só porque estou acostumada com o excesso de atividades... Desde quando sai do ensino médio faço milhões de coisas ao mesmo tempo... Isso era até legal (fazia coisas legais, acho).
Já vi que ficar sem fazer nada não me agrada, só preciso então escolher melhor o que fazer...
Estou em um tédio constante... Durante a semana, por causa do excesso de coisas chatas, no final de semana, bem nem percebo, o tédio mistura com o cansaço e só consigo dormir... Nos finais de semana prolongados... Tédio por não saber o que fazer. Está na hora de aprender a fazer coisas que me agradem...


Que tal começar minha monografia?! (oO)

domingo, 10 de outubro de 2010

Amor (parte II)

...
Descobriu que ele não existia...
Mas a esperança da busca não devia ser perdida...
Nada que não possa ser criado.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Amor


Era uma vez uma menina que não sabia o que era o amor.
Um dia ela sentiu uma dor tão grande e descobriu!

domingo, 1 de agosto de 2010

Diferença


Não, não... Não é a diferença entre os sexos!
Tema para outra pessoa! =X
Hoje quero falar apenas de diferença, seja ela qual for...
O problema é que também não sei falar de diferença. Essa história está ficando chata já.
Ou eu aprendo a falar das coisas ou desisto disso de vez! oO

Mas sim, resolvi falar de diferença depois de ver ontem "Minha vida em cor-de-rosa (Ma vie en rose)". Muito bom o filme, e realmente não estou aqui para falar da diferença entre os sexos.

"Entre seus amigos, há alguns que são diferentes. Somos todos diferentes e terão de aprender a aceitar todos e a respeitar uns aos outros".

Tão bonito isso... Tão difícil também!
Isso sim faria diferença na luta contra preconceitos e não essa história de que somos todos iguais. Cadê os iguais?
Não há iguais... E viva as diferenças! \õ/

Essa pra mim foi uma das frases mais marcantes do filme, mas a história toda me prendeu. Um filme todo cheio das mais adultas dúvidas infantis!

Vendo esse filme lembrei de outro... Clássico Sessão da Tarde que marcou minha infância/adolescência: "Conta Comigo (Stand by me)".

Diálogo clássico também, embora não seja o mais famoso do filme:

"- Você acha que sou estranho?
- Sem dúvida!
- Não, é serio. Eu sou esquisito?
- Sim, mas e daí? Todo mundo é estranho."
...Silêncio....

Não sei o que quero realmente falar sobre a diferença. Isso tudo me lembrou da análise, quando insistia no 'esquisito' que é apenas diferente.

Não sou uma pessoa totalmente diferente... Um pouco esquisita, sim... Mas nada que fuja do normal.. Ou não!

A única coisa que sei realmente sobre a diferença é que não é nada fácil. Assumir uma posição diferente, ter gostos diferentes... Há um preço a ser pago por isto. Alguns mais caros... Outros injustos. Se até para se igualar pagamos, por que seria diferente com a diferença?

Nada conclusivo (como sempre)... Meio diferente, mas e daí se todo mundo é estranho mesmo!

terça-feira, 27 de julho de 2010

E por falar em dor...


Hum... Sempre tenho dificuldade em começar o post (e em terminar... Tá! E em manter também... Que coisa! Mas é que começar falando sobre a dificuldade em começar um post faz ter um assunto para começar...).
Mas enfim, nada melhor do que falar sobre o que estou sentindo neste momento... É, sei que não era este o objetivo inicial deste blog, quando reativado, mas agora ele mudou de objetivo... Já que é meu, eu posso dar a ele o objetivo que quiser, né?! =P
Sim, essa enrolação toda é somente para tentar desistir de falar sobre sentimentos... Sempre tão difícil...
Hoje o que sinto é dor... Meu corpo todo sente... Parece meio exagerado, sei, mas gosto dos exageros as vezes. Mas sim, não é uma dor insuportável, que me impossibilita de andar (antes fosse)... É uma dor diferente... Não é de cabeça nem na coluna... Na verdade não é em lugar algum... É em tudo... (Sim, está meio exagerado mesmo, mas é que se for para deixar mais claro onde é, será meio constrangedor... E nem vai ter graça também... =X)
É uma dor que começa no corpo e entra... Ou que começa da alma e vem pro corpo.. Sei lá... Dor na alma é estranho... Alma é estranho!
Não sei... Não consigo muito bem falar hoje... Nunca consigo muito bem falar! Mas é que hoje estou com vontade de escrever, mas para variar não sei exatamente de que, nem como...
Escrever apenas. Assim como a dor... Apenas dor... Em local algum, mas que atinge tudo... Não sinto exatamente, mas me derruba...
Dor em saber que os erros deixam marcas irreparáveis... As marcas ficam... E doem.
(Talvez eu não quisesse falar da dor, mas sim dos erros...)


Hum... Fim de análise... Isso dói também (só não precisava ser literalmente).
Não sei exatamente o que escrever, como também não sei o que falar...


Hoje o que me dói é esse vazio... Que sempre existiu, mas agora grita, como tantas vezes antes. Talvez esteja na hora de escutá-lo. Ou vai ver está na hora de me entregar a dor. Arriscar senti-la de verdade.. E não deslocar a uma parte qualquer (ou a todo o corpo).


Está tudo inacabado, tudo incompleto, tudo sem sentido também (ironicamente, como a dor)... É, está na hora de voltar ao diário de verdade, papel me inspira mais que este teclado duro.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Generosidade



Aff, gosto de fazer as coisas em ordem... Já que o espaço para o título vem primeiro deveria escrevê-lo antes, mas não sei o que colocar - é que hoje não tem roteiro, quero simplesmente escrever.
Sobre tudo, ou sobre o nada, que tem mais conteúdo!
Não sei o que quero, não sei o que sou... Sinto-me novamente aos 15 anos, vai ver é porque está chegando meu aniversário.
Bem, pelo menos já descobri que um marcador para colocar!
Queria não usar isto como um diário eletrônico, mas quando começo a escrever, ou melhor, quando sinto vontade de escrever, já é desta forma. Mas quem sabe em breve eu não escreva dissertações, que tragam algum conteúdo além da minha própria vida... Quando chegar a este estágio então sairei do anonimato!
Mil coisas passam a minha cabeça, mas não consigo pensar em nenhuma delas.
Acabei de ver um filme, mas não sei comentar...
Enfim, nele teve uma parte que me chamou atenção... A parte em que a protagonista justifica a sua obediência a regras, no caso, em relação a preconceito, por seu pai ter mandado. Lembrei-me aqui da minha análise, ocorre que muitas vezes seguimos o desejo do outro em detrimento ao nosso próprio desejo. E a questão é: POR QUE? Ou quem sabe até PARA QUEM? O que nos leva a tamanha generosidade?
Poderia escrever linhas e linhas respondendo estas questões, mas não diriam nada. Simplesmente porque não tenho respostas (ainda).


[o título ficou meio estranho, mas é que aind anão consegui nada para colocar]

terça-feira, 6 de julho de 2010

Rascunho 1.


Hoje num tenho nada para escrever, mas estava afim de escrever assim mesmo então resolvi fazer um rascunho qualquer.
Não sei o que escrever, está tudo tão confuso.
Sempre sou confusa, mas isto se acentua no mês de julho; e quando escrevo então, a confusão toma conta de mim...
Acho que em toda minha vida, nunca tinha falado tanto de mim assim (não como falei hoje, mas como venho falando neste blog). Que coisa... Nem sei porque faço isso... Acho que na esperança de alguém ler um dia.
Na intenção de ser vista.
Pronto, acabou!

sábado, 3 de julho de 2010

Pensamento



Não sei porque, mas quando escrevo não consigo pensar em linha reta!

CONTATO


Bela arte a minha de evitar qualquer contato mais profundo.
Adoro criticar essas relações limitadas, com tempo definido para acabar, mas sou adepta de carteirinha a elas!
Não porque ache legal, mas porque não sei tê-las de outra forma. Sempre que está próximo demais me assusto e me afasto.


"Recuso todos os toques e ignoro todas as tentativas de aproximação."


Faço minhas estas palavras.
A questão é: por quê?
Por que tanto medo deste contato? Medo de ser tocada, ser conhecida.
Talvez não queira mostrar que há mais por fora que por dentro. Que o vazio é o que me ocupa internamente... Que não há nada a oferecer.


Mas se vejo isso, por que ainda assim este contato é o que mais desejo?
O que mais busco?


Seria para encontrar realmente respostas, ou só mesmo para não cessarem as perguntas?


... fica a questão ...

sexta-feira, 2 de julho de 2010

... contagem regressiva ...


Inicia-se a contagem regressiva, em breve o parabéns para mim!
Não consigo gostar do meu aniversário. É tão ruim ter a impressão que o tempo passa e que não importa o que façamos isto não vai mudar, o ritmo permanecerá o mesmo, independente do nosso próprio ritmo.
Pior ainda é ver o tempo passando e nada sendo feito. Sempre quando o meu aniversário se aproxima, me envolvo em uma experiência quase mística de avaliação do feito. Do que está sendo construído, de resultados... Mas sempre chego a conclusão que não há nada, e que por mais que me encha de atividades, que me ocupe a cada segundo do dia, nada está sendo feito. Aquela ausência ainda permanece...
Eis que chegamos a mesma questão, primordial, essencial: a ausência que não deixa de se fazer presente!
É, a velha, batida, mastigada, sem graça e magnífica questão de sempre (já usei sempre demais nesse post... ¬¬).
Ah, ainda surge a sensação também de mundo perecível. Está tudo mais perto de acabar. Devemos correr contra o tempo. E quanto mais corremos contra o tempo, menos tempo temos de correr contra o tempo, mais rápido o tempo acaba, menos vivemos os momentos... Mais o tempo tem valor, menos tem importância o que fazemos dele.
Por que marcamos o tempo? Pra que controle de tempo? Qual a funcionalidade disto tudo?
Não sei também, mas adoro olhar o relógio!
Enfim, coesão é uma coisa que ficou fora há tempos, né?

terça-feira, 29 de junho de 2010

DESCOBERTA



Pois é... Em um dia que tinha tudo para ser mais um dia, nada demais planejado.... Um dia comum...
Eis que há uma descoberta - minha de mim mesma, é fato - mas com um auxílio extra, não devo negar.
Me descobriram, que coisa...
Uma coisa boba, pra variar, mas com muito sentido...
Sempre me incomodei com a forma como escrevo; idéias incompleta, confusas, meio desligadas... Sem organização... Reticências são marcantes; característica em tudo que escrevo, mas nunca tinha percebido do seu conteúdo...
Bem, reticências caracterizam meus textos, minha fala; meu conteúdo favorito, o qual já gastei maior parte do tempo escrevendo, que sempre me prende, sempre me faz revê-lo, sempre me vem a cabeça é a falta... A ausência, o vazio. Cansei de falar desse assunto, de pensar nesse assunto... Mas ele não deixou de ser meu né?!
Já que não o represento, ele se faz presente de outra maneira...
Paradoxal, não? A ausência marcando presença!

sábado, 26 de junho de 2010

O tempo voa...


E a poupança BAMERINDUS nem existe mais...

Que coisa... Quem diria que ela um dia não só não estaria numa boa, como deixaria de ser lembrada....
Mas é assim, coisas da vida...
O que pensamos que é imortal, tão inatingível (não que o pensasse da poupança... Nem pensava nesse tempo. =O), surpreendentemente rápido se esvai, se transforma... Se vai...
Sei lá... Só sei que não permanece... Nem as lembranças permanecem.
Cada dia a mesma lembrança é uma nova lembrança.


Queria de volta aquele amor. Queria de volta aquele amigo...

Nunca tinha admitido isto em público... Mas é tão bom... Pelo menos treinar... Vai ver não será tão ruim assim se o fizer...
Mas que bom não tenho público! xD~
Minha associação livre funciona melhor quando estou sozinha.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

...


Quero!
Acima de tudo.
Quero isso, quero aquilo, quero aquele, quero alguém... Depois que tenho quero o outro e esse já não quero mais.
Quero, espero, quero.
Não é nada disso, mas quero.
Não sei do que se trata, mas não deixo de querer e de esperar.

domingo, 20 de junho de 2010

QUESTÃO 1


Segundo uma pessoa muito sábia o primeiro passo que damos rumo à algum lugar é querer... Só depois que decidimos que queremos algo é que podemos tê-las. Bem auto-ajuda isso, né?!


Mas enfim, o que fazer então quando escolhemos não mais querer??


Eis a grande questão!

sábado, 19 de junho de 2010

APRESENTAÇÃO


Pra falar a verdade nunca fui muito adepta a apresentações. São sempre tão desnecessárias. Às vezes importantes, mas desnecessárias (contraditório, não?!).
Mas é que nas apresentações nada é mostrado verdadeiramente; na grande maioria delas, não há nada apresentado, mas somente representado. O momento de apresentação deveria então ser momento de representação, onde as pessoas representam o que acham que seria mais legal, mais aceitável ali.
Desta forma, abstenho-me de me apresentar (e também de representar).